AN ATTEMPT TO PROVE THAT WHAT IS PASSIONATE AND PLEASING IN THE ART OF SINGING, SPEAKING AND PERFORMING UPON MUSICAL INSTRUMENTS, IS DERIVED FROM THE SOUNDS

Nassauischer Kunstverein Wiesbaden, Alemania

27/01 – 16/04/2023

 

Behind the complex title of the exhibition, Annika Kahrs is showing a cross-section of her work from the last 10 years at Nassauischer Kunstverein Wiesbaden. Her video Le Chant des Maisons, created on the occasion of the 16th Lyon Biennale 2022, will be shown for the first time in Germany. In addition, Kahrs developed a new production of a series of glass works exclusively for Wiesbaden in close collaboration with the Taunusstein-based glass studio DERIX.

Her performances, film works, sound installations and objects show in many ways the importance of music and sound – acoustic information – in different social, cultural and political structures of coexistence. Familiar ways of understanding, listening habits and patterns of behaviour are interrupted and finally re-found. From the resulting shifts, discontinuities and ambiguities, the interactions between expectation and fulfilment, routine and failure resound.

 

+ info

Ciclo de Exposições e Conversas

Sala Estúdio, Centro de Artes de Águeda (CAA), Agueda, Portugal

14/01 – 22/02/2023

 

Numa rápida leitura o desenho para muitos não será mais do que um processo para adornar algo, aliado a um virtuosismo de execução. Mas esta forma de o “olhar” não deixa de ser redutora quanto à sua apreciação. O desenho é muito mais para além disso. O desenho faz parte de um pensamento visual que move o trabalho do artista. A obra de arte nasce como uma interação entre visão e pensamento, sendo corporizada grande parte das vezes através do recurso a este meio de registo. Isto é, poderemos entendê-lo como uma prática intelectual, uma manifestação primeira do pensamento, resultando na materialização visual do que se pensa. Ao longo da História da Arte, verificou-se que o desenho foi sendo relegado para um segundo plano, tido como um mero registo preparatório e que não deveria ser partilhado. Apenas lhe era conferida a função de apoio à elaboração das práticas maiores, ou seja, da pintura e escultura. A partir dos anos 50 e 60 do século passado, foi reconhecido como uma área de criação autónoma, com um estatuto idêntico ao da pintura ou da escultura, podendo assumir-se o desenho, nos seus vários registos, como materialização final, portadora de sentidos autónomos. Os discursos artísticos interdisciplinares, com pontos de partida de várias áreas, adquirem agora um novo corpo, misturando-se e complementando-se, tornando assim as nomenclaturas tradicionais de algum modo obsoletas. As imagens desencadeiam processos no nosso cérebro que as palavras não reconhecem. Desenhar não é apenas um processo artístico, é também pensamento. Desenhar é apropriar-se da realidade, é dar-lhe forma. O desenho é uma das formas mais antigas e perfeitas de interpretação e criação do mundo. Este é o mote para um conjunto de exposições que integram o programa do ciclo “O Desenho como Pensamento”, em que diversos artistas convidados, distintos na sua linguagem conceptual, privilegiam o desenho na sua obra.

 

Diretor Artístico do Ciclo
Alexandre Baptista

 

+ info

ARCOmadrid 2023

Galeria Joan Prats

Booth 9C06

 

 

For our booth at ARCOmadrid 2023, we present a selection of pieces by our artists, Erick Beltrán, Alfons Borrell, Cabello/Carceller, Victoria Civera, Luis Gordillo, Alicia Kopf, Lola Lasurt, Perejaume, Pablo del Pozo, Fernando Prats, Caio Reisewitz, José María Sicilia, Juan Uslé.

 

 

For the first time, we will present a canvas and drawings by Brazilian artist Tadáskía.

 

 

Preview here

 

 

Sala dels Trinitaris, Vilafranca del Penedès

20/01 – 12/03/2023

Inauguració divendres 20 de gener, a les 20 h
Presentació a càrrec d’Alexandra Laudo, comissària de l’exposició

 

 

«Història de les mans» és una exposició itinerant organitzada pel Programa d’Arts Visuals de la Diputació de Barcelona, amb la col·laboració del Museu Nacional d’Art de Catalunya (MNAC) i els municipis que l’acullen.

 

«Història de les mans» planteja un diàleg entre obres d’artistes contemporanis i obres de la col·lecció del MNAC. La comissària, Alexandra Laudo, articula el diàleg en nou àmbits temàtics —Les mans, l’autoritat, el poder; Les mans, la lectoescriptura, la història; Les mans, el control, la determinació; Les mans, el treball, les
cures; Les mans, els diners, el valor; Les mans, els pits, el martiri; Les mans, la medicina, el cos malalt; Les mans, el desig, el pecat i Les mans, els inicis, els finals— i proposa una selecció de vint-i-cinc obres dels artistes Antoni Abad, Isabel Banal, Isabel Barios, Damià Campeny, Colita, Mirari Echávarri, Raquel Friera, Camille Henrot, Fermín Jiménez Landa, Claudi Lorenzale, Mestre de Cinctorres, Joan Morey, Muntadas, Levi Orta, Pasqual Ortoneda i María Sánchez, així com també obres anònimes dels segles XIII, XV, XVI i XVIII i monedes del segle XX.

 

+ info

 

Babylon, Big cinema hall, Berlin

13/01/2023, midnight

Admission free

 

We are delighted that Videoart at Midnight will start the 2023 program with Annika Kahrs. In videos, installations and performances, she conduct research at the borders of what we generally call music, asking about the cultural and social function of music, its communicative aspects and its formal composition. She is interested in questions of when music starts, where does it emerge, what happens at the border of mere noise. In this context, the relationship between humankind and nature, the poetic and aesthetic dimension of natural science, as well as social and political structures in various contexts are important. A link between these themes are methods of interpretation and translation – understood both as artistic means and as the construction and perception of everyday life. Sound is used here as a means of communication, music as a language serving as both, outlet and metaphor.

 

Annika Kahrs will show:

 

Strings, 2010, 8:20 min
Infra Voice, 2018, 3 channel video installation, sound, 10:35 min
our Solo, 2021, video and 5 channel sound installation, 24:25 min Sunset Sunrise, 2011, 1:41 min
the lord loves changes, it’s one of his greatest delusions, 2018, 15:49 min

 

+ info

 

 

 

Alfons Borrell

We are pleased to present the new exhibition by Alfons Borrell at Galeria Joan Prats, entitled Entrar al mar i sortir-ne blau [Enter the sea and come out blue], which we will inaugurate next Saturday, January 28, from 11 am to 2 pm, and where we will show paintings on canvas and on paper made since 1959 until 2017.

On the occasion of the exhibition, Valentín Roma has written: 

In one of his most celebrated essays, entitled On Nothing, the American poet Mark Strand wonders why this inclination to substantiate emptiness is due, to fill it with words, gestures, images.

Strand points out at least three tasks for language when it is challenged from the nakedness: one is a certain degree of obstinacy; another, lightness as a foundation against the definitive; the last one, a kind of opening towards that which, while not being a mystery, is not easily nameable either, something similar to a meticulousness pending precision.

The previous triad could well serve to bring us closer to the work of Alfons Borrell, to his persistence –so little exemplary and so resounding– regarding some of his own arguments through which to develop the practice of painting; to his interventions for the sake of that never fatuous or purely stylistic lightness, a kind of material ethics; to his intense way of erecting the details to make them essential.

Keep reading