Category Archives: Caio Reisewitz

MUSAC. Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León, SALAS 1-2

 

27 de enero, 2024 – 12 de enero, 2025

 

Comisariado: Gilberto González

 

Con la participación de Cabello/Carceller y Caio Reisewitz

 

 

Lejos de cualquier visión apocalíptica, es posible que la historia haya llegado a su fin. La idea obedece a la percepción generalizada de que nuestra existencia individual ha dejado de ser parte de un devenir colectivo. Hegel en el siglo XIX lo auguraba, pues, con el triunfo de la razón, habría de llegar la superación de los conflictos sociales. Estamos, sin embargo, en el caso opuesto. Sometidos a un estado de colisión constante, parece insostenible un relato histórico universal. Ni la academia —léase universidad— ni el museo, como institución depositaria de la historia, parecen ser capaces de conciliar un mínimo acuerdo sobre cómo entrelazar pasado, presente y futuro.

 

Epílogo intenta desentrañar el modo en el que la Colección MUSAC procura hacerlo. Esta selección de obras comparte una preocupación específica por el patrimonio como ese conjunto de elementos que deberían servir de puente intergeneracional y que materializan la historia en un debate cuerpo a cuerpo. Un ensayo de epílogo que procure un nuevo prólogo.

 

 

Ibon Aranberri, Julieta Aranda, Antonio Ballester Moreno, Natividad Bermejo, David Bestué, Bleda y Rosa, Cabello / Carceller, Jacobo Castellano, Diller + Scofidio, Carmela García, Dora García, Douglas Gordon & Philippe Parreno, Juan Fernando Herrán, Candida Höfer, Pierre Huyghe, William Kentridge, Julie Mehretu, Rivane Neuenschwander, Carme Nogueira, Diego Del Pozo, Caio Reisewitz, Belén Rodríguez, Fernando Sánchez Castillo, Superflex

 

 

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MUSAC, León

17/06/2023 – 07/01/2024

 

En el desarrollo de una exposición se dedica un enorme esfuerzo a determinar la ubicación de cada obra de arte en el espacio. ¿Qué sucede si partimos de un sistema codificado en el que el emplazamiento es determinado por unas reglas universales? ¿Cómo afectaría a las obras de arte? Durante el siglo XVIII esta cuestión fue resuelta en la Royal Academy (Londres) mediante el desarrollo del concepto de la línea, una traza imaginaria que estructura como se cuelgan los cuadros siguiendo una lógica de jerarquía vinculada a los géneros de la pintura.

 

Esta muestra de la colección MUSAC parte de este punto de reflexión para desarrollar una investigación más amplia en torno a los sistemas de montaje y cómo podemos abordar desde el estado actual este análisis. Esta lectura contemporánea del sistema del siglo XVIII se complica aún más al introducir reproducciones de esculturas de la Antigüedad Clásica procedentes del Museo Nacional de Escultura y entrar en diálogo con obras del siglo XX y XXI. En esta exhibición la arquitectura de Mansilla y Tuñón fuerza a adoptar estrategias del justificado de los procesadores de texto, produciendo distorsiones en este sistema de expositivo y estimulando la reacción exotérmica que da título a la muestra, como si se tratase de un gran generador.

 

Artistas: Eugenio Ampudia, Artists” Poster Committee of Art Workers Coalition [Coosje van Bruggen, Frazer Dougherty, Mary Frank, Jon Hendricks, Max Kozloff, Claes Oldenburg, Irving Petlin], Dan Attoe, Txomin Badiola, Antonio Ballester Moreno, Gabriele Basilico, Natividad Bermejo, Bleda y Rosa, Alán Carrasco, Gregory Crewdson, Philip-Lorca DiCorcia, Rineke Dijkstra, Marcel Dzama, Roland Fischer, Till Freiwald, Philipp Fröhlich, Alberto García-Alix, Anthony Goicolea, Piero Golia, Candida Höfer, Zhang Huan, Isaac Julien, Immo Klink, Ellen Kooi, Leonilson, Lisipo, Jen Liu, Marcos López, Cristina Lucas, Lovett/Codagnone, Josephine Meckseper, Julie Mehretu, Yasumasa Morimura, Zwelethu Mthethwa, Muntean/Rosenblum, Shirin Neshat, Tatiana Parcero, Concha Pérez, Policleto, Praxíteles, Gonzalo Puch, Caio Reisewitz, Thomas Ruff, Ixone Sádaba, Yinka Shonibare, Sam Taylor-Wood, Delhy Tejero, Belén Uriel, Xavier Veilhan, Nicola Verlato, Akram Zaatari.

Comisariado: Álvaro Rodríguez Fominaya

 

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Museu de Arte Moderna de São Paulo

15.06 – 13.08.2023

 

No dia 15 de junho, às 19h, acontece a abertura da exposição “Elementar: fazer junto”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. A coletiva propõe reflexões acerca do que é essencial para se estabelecer uma relação com o outro. A mostra tem curadoria de Valquíria Prates, curadora convidada; Mirela Estelles, coordenadora do educativo do museu, e Cauê Alves, curador-chefe do MAM, e traz ao público a intersecção entre os acervos artístico e educativo do museu.

 

São apresentadas nesta exposição mais de 70 obras modernas e contemporâneas do acervo do MAM e também registros de experiências poéticas realizadas pelo educativo. A exposição convida o público a pensar nas barreiras a serem rompidas para se realizar coisas em comunhão, sejam elas sociais, culturais, políticas ou geográficas, dentre outras, em um exercício para se refletir questões como a alteridade e a liberdade.

 

A coletiva, que fica em cartaz até 13 de agosto, conta com obras de Anna Bella Geiger, Artur Lescher, Caio Reisewitz, Claudia Andujar, Chelpa Ferro – coletivo fundado pelos artistas Luiz Zerbini, Barrão e Sergio Mekler -, coletivo OPAVIVARÁ, Dora Longo Bahia, Edouard Fraipont & Cildo Meireles, Fausto Chermont, Frans Krajcberg, Franz Weissmann, German Lorca, Jac Leirner, Jarbas Lopes, José Leonilson, Julia Amaral, Laura Vinci, Leda Catunda, Lia Menna Barreto, Luiz Braga, Mabe Bethônico, Marcia Xavier, Marcius Galan, Marcos Piffer, Marcelo Cidade, Marcelo Nitsche, Marcelo Moscheta, Marcelo Zocchio, Maureen Bisilliat, Motta & Lima, Nelson Leirner, Paulo Bruscky, Pedro Motta, Pedro David, Regina Silveira, Rodrigo Andrade, Rodrigo Bueno, Rodrigo Braga, Rodrigo Matheus, Sandra Cinto, Sara Ramo, Shirley Paes Leme, Tarsila do Amaral, Tatiana Blass, Tadeu Jungle, Thomas Farkas e Vulcânica Pokaropa.

 

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Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC USP, São Paulo

a partir de 18.03.2023

 

No programa curatorial do MAC USP, o 7o e o 6o andares são destinados à exibição da coleção permanente. Nesta exposição, o visitante pode compreender as principais características do acervo, ao mesmo tempo em que a coleção pode ser revisitada e atualizada a partir de questões contemporâneas. Com duração de cinco anos, a mostra permite ao Museu cumprir seu papel universitário, tornando-se espaço de formação em vários níveis e de debate crítico sobre a história das artes visuais.

 

Para a comemoração dos 60 anos do MAC USP, esta nova exposição propõe uma reflexão sobre quais obras e quais artistas presentes no acervo contam sobre a experiência histórico-político-social dos séculos 20 e 21, vivida a partir do Brasil. De modo crítico, nesse itinerário, a própria formação do acervo está imersa nessa narrativa.

 

A mostra, concebida por um grupo de seis curadores, em diálogo com um comitê consultivo, apresenta três eixos norteadores que se entrelaçam, em sete agrupamentos, divididos nos dois andares expositivos. Esses eixos, de certo modo, costuram as várias partes da exposição: a institucionalização do Museu, a arte como experiência coletiva e a arte como experiência subjetiva. Dentre os três eixos, apenas um deles está identificado por uma sinalização diferente: trata-se do eixo institucional, que nada mais é do que o conjunto das 13 obras doadas pelo magnata estadunidense Nelson Rockefeller para a criação de museus de arte moderna em São Paulo e no Rio de Janeiro. Essa doação foi considerada a base inicial das coleções do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), transferidas para a USP em 1963 – dando origem ao MAC USP. Os outros dois eixos se pautam, respectivamente, pelas experiências coletivas (as lutas políticas e os movimentos sociais) na história dos últimos 150 anos e pelas experiências subjetivas, tais como as relações entre o eu e os outros. Os sete agrupamentos são: Inconsciente (não) livre, Guerra fria, Resistência e Êxodo (7o andar); e Retrato, Apropriação e Violência (6o andar). Eles expressam como essas experiências coletivas ou subjetivas aparecem na coleção do MAC USP.

 

O visitante verá que algumas obras e/ou conjunto de obras possuem em suas etiquetas um QR Code que leva a textos curtos sobre essas proposições. Por fim, a exposição empresta seu título da coletânea de ensaios do historiador Eric Hobsbawm, publicada em 2013, um ano após a morte desse intelectual que atravessou duas guerras mundiais e viu a ascensão dos regimes totalitários no continente europeu. Hobsbawm teve sua vida marcada pelo exílio e sempre enfrentou a árdua tarefa de indagar o futuro.

 

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20 Rotating Sculptures On View

November 2022-November 2023

 

 

Constellations: Global Reflections (CGR), a unique, outdoor, public art exhibition featuring twenty-one international, contemporary artists, will be on view in three locations on the island of Kura Kura Bali from November 2022 – November 2023. Curated by Lance Fung of Fung Collaboratives, CGR will preview during the upcoming B20 (November 13 -14) and G20 (November 15-16) and Tri Hita Karana Forum summits (November 13-18) as G20 official collateral events. Constellations Global Reflections will remain on view for a year. There will be private tours from November 12-18 with the curator and an in person and zoom press conference with global G20 artists on November 18th starting at 5:00 pm Bali time. The exhibition will be open to the public after the summits for scheduled visits.

 

Envisioned by Indonesian businesswoman, philanthropist and MoMA International Council member Cherie Nursalim, CGR is sited on Kura Kura, her eco-focused island in the heart of Bali’s capital. Fung, well known for his public art projects, was invited by Nursalim to curate the exhibition. They were in agreement that the installation should focus on issues of climate change, equity and global cooperation using Bali’s history of textiles, lantern making and Wayang, Indonesian puppet theatre, as unifying concepts.

 

“Constellations Global Reflections aims to amplify Tri Hita Karana, the Balinese philosophy of life,” said Lance Fung. “Literally translated as “three ways to happiness or harmony, the philosophy encompasses the three most important aspects of life on Bali including God, humans and nature and places these three as a basis for development on Kura Kura with a focus on happiness and sustainability.”

 

Fabricated in Bali, the twenty artworks are digitally printed on a textile made from recycled plastic and integrated into 10’ rotating sculpture powered by solar energy. Both visible during the day and at night, these sculptures will take on a quiet, reverent quality and will act as beacons calling people from around the world to come together to see art and discuss ways of creating a better and stronger future.

 

The diverse and brilliant group of artists in the G20 for Arts exhibition, ranging in age from thirty to ninety, include: Tony Albert (Australia), Arahmaiani (Indonesia), Dana Awartani, (Saudi Arabia), Xu Bing (China), Berkay Bugdan (Turkey), Genevieve Cadieux (Canada), Minerva Cuevas (Mexico), N. S. Harsha  (India), Kota Hirakawa (Japan), Ilya & Emilia Kabakov (Russia/Ukraine), Naledi Tshegofatso Modupi (South Africa), A.D Pirous (Indonesia), Paola Pivi (Italy), Liliana Porter (Argentina), Caio Reisewitz (Brazil), Thomas Ruff (Germany), Yinka Shonibare CBE (United Kingdom), Kiki Smith (United States), Kimsooja (South Korea), Ben Vautier (France).

Power flower

Power flower.

Biennale des arts de Nice.

From 17 June to 3 September 2022.

Grande halle of Le 109.

 

 

Curated by Marie Maertens and Cédric Teisseire
With Caio Reisewitz, José Maria Sicilia, Davide Balula, Rina Banerjee, Erica Baum, Jean-Baptiste Bernadet, Andrea Blum, Robert Brambora, Julien Carreyn, Srijon Chowdhury, Morgan Courtois, Johan Creten, Julie Curtiss, Mimosa Echard, Samuel Fasse, Grégory Forstner, Piero Gilardi, Camille Henrot, Ittah Yoda, Rachel de Joode, Bharti Kher, Kapwani Kiwanga, Natacha Lesueur, Michèle Magema, Tony Matelli, Ad Minoliti, Jean-Luc Moulène, Chalisée Naamani, Frédéric Nakache, Daniel Otero Torres, Autumn Ramsey, Julie Réal, Antoine Renard, Loup Sarion, Moffat Takadiwa, Diana Thater, Solange Triger, Kees Visser, Agnès Vitani, Letha Wilson, Junko Yamasaki.

 

 

In the Grande halle of Le 109, more than forty artists will explore the symbolic aspects of the flower, from metamorphosis to the evolution of life, from power to fragility, taking on contemporary societal and environmental issues.

 

As far back as ancient Greece, frescoes or friezes of flowers have seduced spectators and the motif even became established long before that of the landscape, accompanied by the notion of the sublime in the 18th century. In the history of art, the flower was very early on the bearer of symbols and attributes of saints or of various gardens of Eden, when Dutch paintings assigned to it a role as much as a representation of opulence, as a testimony to the fragility and finitude of life.

 

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Arte Natureza: Ressignificar para viver

18th Bienal Pavilion – São Paulo’s International Art Festival

April 6th-10th, 2022, Parque Ibirapuera, SP

 

 
 
 
 

Curator and journalist Ana Carolina Ralston organizes, at the 18th SP–Arte, an unpublished show entitled ‘Arte Natureza: Ressignificar para viver’, with works by fundamental artists to think about the relationships between art and sustainability

 

Artists: Caio Reisewitz, Ernesto Neto, Joseph Beuys, Frans Krajcberg, Daiara Tukano, Amelia Toledo, Juliana Cerqueira Leite, Bené Fonteles, Daniel Acosta, Deco Adjiman, Henrique Oliveira, Hugo Fortes, Joao Farkas, José Bento, Juliana dos Santos, Luiz Zerbini, Mariana Palma, Paula Costa, Regina Vater, Sonia Gomes and Uyra.

 

In the curatorship, Ralston proposes, starting from art, a discussion on the idea of ​​ecology, a network in which the link between the kingdoms becomes essential for the continuation of the species. In her words, “resignify everything that surrounds us is the key to the sequence of human life as a part of the enviroment. The transformation of matter, as well as its compensation in other elements, makes balance -and, consequently, our permanence on Earth- possible. Nothing more effective than placing such a dialogue in the middle of two of the main parks in Latin America, where humanity, art and the environment coexist.”

 

 

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23rd Biennale of Sydney (2022)

 

The 23rd Biennale of Sydney will be open to the public from 12 March to 13 June 2022. 

 

 

Rivers, wetlands and other salt and freshwater ecosystems feature in the 23rd Biennale of Sydney (2022), titled rīvus, as dynamic living systems with varying degrees of political agency. Indigenous knowledges have long understood non-human entities as living ancestral beings with a right to life that must be protected. But only recently have animals, plants, mountains and bodies of water been granted legal personhood. If we can recognise them as individual beings, what might they say?

 

 

 

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2021 Chengdu Biennale: SUPER FUSION

November 6, 2021–April 6, 2022

 

 

Under the guidance of the Chengdu City Culture Broadcasting and Tourism Department, the SUPER FUSION 2021 Chengdu Biennale takes place from November 6, 2021 to April 6, 2022 in two venues in the Tianfu Art Park—the Chengdu Museum of Contemporary Art and Tianfu Gallery.

 

 

The Biennale will present over 500 pieces from almost 300 artists, providing the people of Chengdu with a wide range of artworks that reflect the diverse and responsive nature of Chengdu’s artistic and cultural climate, while boosting the status of the city as a cultural capital.

 

 

272 artists from a total of 35 countries and regions have been invited to join, including such international figures as Anish Kapoor and Tony Cragg from the United Kingdom, Katharina Grosse from Germany, Caio Reisewitz from Brasil, and Chinese artists Xu Bing, Zhang Xiaogang, Zeng Fanzhi, Song Dong and Cao Fei. As well as featuring internationally renowned Chengdu artists like Zhou Chunya and He Duoling, the biennale will also present works by the new generation of young local artists.

 

 

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ARCO E-xhibitions 4. CAIO REISEWITZ, Recado da Mata

 

 

Caio Reisewitz ha hecho muchas de las fotografías reunidas en esta exposición como una respuesta a la lectura de los libros de dos grandes pensadores y líderes indígenas que trabajan hoy en Brasil: “A queda do céu” [La caída del cielo], de Davi Kopenawa en coautoría con Bruce Albert, e “Ideias para adiar o fim do mundo” [Ideas para posponer el fin del mundo], de Ailton Krenak. El título de la exposición, además, toma prestado el título del prefacio que el antropólogo Eduardo Viveiros de Castro escribió para el libro de Kopenawa con Bruce Albert, que a su vez alude al cuento “O recado do morro” [“El mensaje de la colina”], de João Guimarães Rosa. En el cuento, un vagabundo y un ermitaño advierten a la población de la región sobre el mensaje que dicen haber recibido del propio Morro da Garça (Colina de Garça): en un grupo de siete hombres, uno de ellos sería asesinado a traición. En el prefacio, Viveiros de Castro parte de la idea de una muerte inminente anunciada por la naturaleza; ahora ya no por la voz del cerro, sino por la voz de la selva. La selva nos advierte de que está siendo exterminada por el hombre y, este mensaje de la naturaleza, es lo que Caio Reisewitz ha intentado mostrarnos en sus fotografías.

 

Una de las obras más recientes de esta exposición es “Ambé”, cuyo título, como el de los demás trabajos expuestos (a excepción de “Penedo”), hacen referencia a un topónimo de origen tupí. “Ambé” es una comunidad rural a 80 km del centro de Macapá, en Amapá, pero también significa, en la región amazónica, lo que es áspero, encrespado, rugoso. Como en la gran mayoría de los trabajos de Reisewitz, en esta fotografía, no distinguimos presencia humana. Solo vemos una espesa maraña de ramas, troncos y hojas característicos de la selva amazónica. Sin embargo, no distinguir la presencia humana en la selva no significa que esté deshabitada. El topónimo indígena nos recuerda que, para los amerindios, la selva siempre está llena de una multiplicidad de seres invisibles para nosotros (…) Al pegar fragmentos de diferentes fotografías, superponerlos y volver a fotografiarlos con manipulación de color, dándole un tinte azulado a la escena, Reisewitz crea, en “Ambé”, un ambiente irreal, casi espectral, como si mostrase una imagen de un sueño o una visión de un chamán, en la que, sin ver a los seres invisibles de la selva, intuimos su presencia. (…)

 

Siempre preocupado por la explotación desenfrenada de la naturaleza por parte del hombre y sus nefastas consecuencias, Caio Reisewitz, en fotografías como “Tipioca” y “Upurupã”, encuentra la manera de hacer este mensaje aún más elocuente, más visible, superponiendo, sobre la imagen de la selva, parte de la arquitectura del Palacio del Planalto (sede del poder ejecutivo federal de Brasil), que podemos vislumbrar como un fantasma o una aparición, flotando amenazadoramente. No debemos perder de vista que esta exposición se realiza en un momento en que el gobierno del actual presidente, Jair Bolsonaro, es cómplice admitido de la mayor devastación jamás impuesta al Amazonas y al Pantanal en la historia reciente, con la deforestación habiendo alcanzado su nivel más alto desde 2008, además de promover repetidos ataques contra la población indígena, contra sus territorios y derechos garantizados por la Constitución de 1988. En los últimos dos años, varias ciudades brasileñas, incluso en el Sudeste y Sur, han sido cubiertas.

 

 

Descubre nuestro stand

En estas fechas tan señaladas queremos celebrar las fiestas contigo.

 

Todos sabemos que el arte es una gran herramienta de expresión de la emoción humana, ¿y qué mejor regalo para hacer en esta época del año?

 

Cuando adquieres obras de arte estás apoyando no solo a los propios artistas sino al ecosistema artístico en su totalidad.

 

Desde Galería Joan Prats estaríamos encantados de formar parte de esta experiencia, es por esto que hemos creado esta Selección de Obras 2020.

 

Para descubrir el resto de obras que componen esta colección, click aquí

MAR Museu de Arte do Rio presenta la exposición Casa Carioca, que reúne alrededor de 800 obras en torno a temas relacionados con el hogar y la vida en Río de Janeiro y Brasil y será parte del programa cultural del Congreso Mundial de Arquitectos. – UIA 2021.

 

Comisariada por Marcelo Campos, curador jefe del MAR, y Joice Berth, arquitecta, urbanista y activista del movimiento feminista negro, cuenta con obras de Caio Reisewitz, entre otros.

 

La fecha de inauguración ha sido aplazada por la pandemia, pero en abril se inició la campaña online #CasaCariocaMAR, que muestra en los canales digitales del museo contenido inédito relacionado con Casa Carioca.

 

 

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ALTAMIRA

Saturday September 21, 14:00
Caio Reisewitz in conversation with Daniela Labra
Friends with Books: Art Book Fair Berlin 2019

Hamburger Bahnhof – Museum für Gegenwart – Berlin

 

The artist will present his project and photobook Altamira, published by Artphilein Editions

 

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 22.05 – 11.11.2019 

MAMM, Medellín, Colombia

 

Territorio común. Nuevas incorporaciones a la Colección MAMM incluye alrededor de cincuenta obras que dan algunas luces sobre el devenir del arte reciente en Colombia y más allá. Predomina la pintura aunque la instalación y el video también están presentes de manera decisiva. Más que sugerir temas o preocupaciones específicas, la exposición es un vistazo a los nuevos derroteros de la Colección del Museo y a algunas líneas de trabajo que los últimos años han abierto o consolidado.

 

Los últimos diez años han implicado una transformación profunda para el Museo de Arte Moderno de Medellín. Primero, con su llegada al edificio Talleres Robledo en Ciudad del Río en 2009 y, posteriormente, con la apertura del edificio Expansión en septiembre de 2015. Paralelamente –o quizás de manera un poco adelantada respecto a estos aspectos más visibles– el MAMM introducía una serie de cambios y reformulaciones de su proyecto museológico y cultural para Medellín y el país.

Poco a poco, este crecía y se modificaba hasta convertirse en el programa de exposiciones locales nacionales e internacionales, programas educativos y académicos, cine, una sala de estudio para la comunidad, etc., que conforman el Museo de hoy. Durante estos años también la Colección del Museo se ha nutrido con obras que reflejan tanto los cambios que la institución ha vivido como la programación que le ha dado vida.

 

 La Colección MAMM surge desde la fundación de la institución como fondo patrimonial con el que soportar la creación de la figura legal del Museo y también como acervo que permitiera la conservación, investigación y difusión del arte antioqueño y colombiano moderno y contemporáneo. Por la manera en que los orígenes de la institución están vinculados con la creación de la Colección podemos decir hoy que este es una parte intrínseca de su surgimiento y consolidación. Así, la Colección MAMM se presenta no sólo como un recorrido por el arte Antioqueño y Colombiano de la segunda mitad del siglo XX y lo que va del XXI sino, de manera significativa, como memoria institucional y apuesta programática.

 

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Instituto Tomie Ohtake

Exhibition 25.04 – 26.05.2019

 

At the outset of the exhibition-cum-essay curated by Luise Malmaceda and Paulo Miyada to be held at Instituto Tomie Ohtake is the oeuvre of Miguel Bakun (1909-1963), an artist from Paraná, a state in southern Brazil. As the curators have noted, the event is meant to reflect on representation of landscapes in Brazil’s subtropical region that have “so often been sidelined by the eminently warm-climate, coastal beach imaginary of a country whose picture-postcard sites are mostly found north of the Tropic of Capricorn.”

 

Sponsored by Banco Barigüi, Grupo Barigüi, Tradener and Moageira Irati, the exhibition has been designed to feature, in unprecedented format in São Paulo, a large cutout from Bakun’s production contextualized in the history of Brazilian art. The exhibition comprises three large groups engaged in dialogue with the artist: one specifically covering landscapes from southern Brazil, in particular the state of Paraná, consisting of pieces by Alfredo Andersen (1869 – 1935), Bruno Lechowski (1887– 1941), Caio Reisewitz (1967 –) and Marcelo Moscheta (1976 –); another situating Bakun within Brazilian modernism together with Alberto da Veiga Guignard (1896 – 1962), Alfredo Volpi (1896 – 1988), Iberê Camargo (1914 – 1994) and José Pancetti (1902 – 1998); and a third group made up of contemporary artists who, like Bakun, found in landscape an inexhaustible source of investigation, as for example Marina Camargo (1980 –), Lucas Arruda (1983 –) and Fernando Lindote (1960 –).

 

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ARCOmadrid 

27 febrero – 3 marzo, 2019

Stand 9C09

 

Con obras de : VICTORIA CIVERA, HANNAH COLLINS, HERNÁNDEZ PIJUAN, FABIAN MARCACCIO, MUNTADAS, PEREJAUME, PABLO DEL POZO, CAIO REISEWITZ, JULIÃO SARMENTO, JOSÉ MARÍA SICILIA, TERESA SOLAR, JUAN USLÉ

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CAIO REISEWITZ Encuentro con el artista y firma del libro Altamira

Jueves 28 de febrero a las 18h en nuestro stand de ARCOmadrid 2019

 

 

Museo de Antioquia, Casa del Encuentro, Antioquia, Colombia

Inauguración 4.12.2018 – 18.30h

Exposición 4.12.2018 – 17.2.2019

 

Curador Alejandro Castellote

 

Exposición del artista brasileño Caio Reisewitz (São Paulo, 1967), en la que presenta una instalación en gran formato acompañada de 19 fotografías, intervenidas mediante collage. En 2014, Caio Reisewitz presentó en una exposición individual en el ICP de Nueva York experimentos en forma de collage que había estado desarrollando desde 2008. En ellos, Reisewitz mira la ciudad «a lo lejos», desde la frondosidad de la naturaleza que rodea São Paulo.  

 

La exposición Biblioteca reúne por primera vez escenarios pertenecientes a los diferentes periodos de su práctica con el collage. Para la intervención creada específicamente para el Museo de Antioquia, Caio Reisewitz utiliza imágenes monumentales en las que conviven la densidad de la selva con los libros, una metáfora de la acumulación de conocimiento, dispuestos en un abigarramiento semejante al de los árboles. Documentos escritos, que el tiempo ha convertido en monumentos, coexisten con la naturaleza de la que provienen. En esos murales se inscriben asimismo, a modo de realidad dual y discordante, menciones a los problemas que afectan a las sociedades contemporáneas. La superposición de imágenes de archivo en los collages refiere a los problemas que afectan al ámbito geopolítico de Brasil y Colombia, pero no tienen el protagonismo estereotipado que habitualmente ocupan la violencia, la corrupción o las desigualdades sociales en las representaciones de lo latinoamericano.

 

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Exposition Phare, Le Red Studio, Paris

9-18.11.2018

Vernissage 9.11.2018 – 18h sur réservation uniquement.

 

Point central de l’événement, l’Exposition phare, curatée par les organisateurs de la Biennale, réunit dix-sept artistes français et internationaux.

 

Photographes ou plasticiens, les artistes exposés mettent en exergue des images détournées, déconstruites, reconstruites, falsifiées, et sont porteurs d’idées photographiques innovantes tant sur les sujets que les méthodes employées.

 

Joachim Biehler, Thibault Brunet, Carla Cabanas, Philippe Calandre, Vincent Debanne, Thomas Devaux, Caroline Delieutraz, Juliette-Andréa Elie, Sissi Farassat, Bruno Fontana, Zacharie Gaudrillot-Roy, Emilie Brout & Maxime Marion, Jean-Baptiste Perrot, Bertrand Planes, Caio Reisewitz, Miguel Rothschild, Ludovic Sauvage.

 

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Guangdong Museum of Art, Guangzhou, China

15.12.2017 – 8.3.2018

 

Simultaneous Eidos — Guangzhou Image Triennial 2017 will be held from December 15, 2017 to March 8, 2018 at Guangdong Museum of Art. The predecessor of Simultaneous Eidos — Guangzhou Image Triennial was Guangzhou International Photography Biennial Exhibition hosted by the Guangdong Museum of Art, which was one of the major international photography biennials in China. Its basic purpose is to uphold the humanistic standpoint with international horizon and sociology of images and participate and promote the development of contemporary photography and culture in China. Reviewing the past three photography biennials (in 2005, 2007 and 2009), each exhibition established a theme and academic orientation focused on the history of photographic photography in order to showcase contemporary photographic practices. At the same time, the passion of national art museums for photography research and collection is ignited.

 

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 Beijing Minsheng Art Museum, Beijing, China

9.12.2017 – 23.2.2018

 

The large-scale exhibition of “Troposphere – Chinese and Brazilian Contemporary Art” is a dialogue on contemporary art between China and Brazil. The exhibition was organized by China Minsheng Bank and Beijing Minsheng Art Museum, co-organized by the Brazilian Embassy to China, CURRENTS Culture and Art Foundation, Beijing Minsheng Culture and Art Foundation, with the academic support of Brazil Cultural Center of Peking University.

 

 

Pina Luz Pinacoteca de São Paulo

25.11.2017 – 5.3.2018

 

Oito fotografias de Caio Reisewitz, recentemente adquiridas pela Pinacoteca por meio de doação feita durante a SP-Arte 2016, serão expostas na sala A. Trata-se de uma série intitulada Altamira, em que o artista documenta a região da floresta de Belo Monte, delimitada pelo rio Xingú, que desaparecerá ao término da construção da terceira maior hidrelétrica do mundo na região. As fotografias mostram uma natureza intocada, onde a presença humana parece não existir, expondo o paradoxo de que em breve a floresta não estará mais lá. O trabalho de Reisewitz será mostrado ao lado da sala de pinturas de paisagem da mostra de longa duração da Pina, permitindo a reflexão sobre a representação da natureza no século XIX e na contemporaneidade.

 

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IED Rio – Istituto Europeo di Design, Urca, Rio de Janeiro

9 – 16.09.2017

 

A Invenção da Praia: Cassino é um projeto de arte, memória, ficção e arqueologia. A glória e a ruína do antigo Cassino da Urca se fazem visíveis na forma de espectros e reinvenções, em trabalhos de 12 artistas contemporâneos: Caio Reisewitz, Chiara Banfii, Giselle Beiguelman, Katia Maciel, Laercio Redondo, Laura Lima, Lula Buarque de Hollanda, Maria Laet, Mauricio Adinolfii, Nino Cais, Sonia Guggisberg e Bruno Faria. 

 

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Phoenix Art Museum, Arizona

01.09 – 31.12.2017

 

Coming September 1 to Phoenix Art Museum, Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, São Paulo presents a rare panorama of the most innovative art produced in Brazil from the 1990s to the 2010s. The exhibition will be the first major presentation of artworks from the collection of the Museum of Modern Art, São Paulo (MAM-SP) in the United States. Premiering on September First Friday, Past/Future/Present will feature 70 artworks created by 59 artists in diverse media, including painting, sculpture, installation, photography, video, and performance.

 

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